
Ontem fomos almoçar na Casa de Chá da Fiocruz eu, Milton, Marília e Fábio Gouveia. O motivo era dos mais nobres: Vamos re-editar a revista de divulgação científica Bioletim.


As duas primeiras foram boas experiências e eu falei pra gente pedir uma taça (que veio muuuito gelada). Era um assemblage, mas não dizia quais as uvas. Descobri depois que se trata de 50% Syrah, 35% Cabernet Sauvignon e 15% de Alicante Bouschet. Não era reserva mas era justo pelos R$25 que custava (porque estavamos no quiosque. com R$25 você compra coisa muito melhor no supermercado).
Foi uma reunião incrivelmente produtiva e divertida, como acontece quando a gente mistura 4 cérebros funcionantes e um pouco de Baco. Como deveria ser nos tempos de Oswaldo.
2 comentários:
O embalo das discussões sobre divulgação em ciência a partir da re-edição da revista de divulgação científica que criamos há uns 15 anos nos corredores do bloco A do Centro de Ciências da Saúde no Fundão foi certamente acalorado pelo vinho Rio Sol. Vendo os links que o Mauro disponibilizou percebi que alguns dos vinhos produzidos no Vale do São Francisco foram premiados. Certamente o assemblage que tomamos não foi. Mas concordo com o Mauro que o vinho é honesto. De qualquer forma, na casa de chá da FIOCRUZ sobre os ombros dos gigantes como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas que se reuniam ali para discussões sobre ciência o vinho foi um mero coadjuvante, porque o que valeu mesmo foi o reencontro inebriante com os amigos de faculdade para nos reunirmos em prol da divulgação da ciência.
Postar um comentário